O track stand é a nobre arte do fixeiro.
Junto com os skids, é o que nos distingue dos ciclistas mortais.
Você pode fazer um track stand em qualquer lugar: no trânsito, no parque, no banheiro. Onde sua criatividade mandar.
Essa é a versão sóbria do evento. Mais pra frente falaremos da versão ébria.
Regulamento
Não é permitido encostar qualquer parte do corpo em algum lugar que não seja a bicicleta. Nem girar o pedal mais do que um sétimo de volta. Passados quarenta segundos todos os participantes devem soltar uma das mãos da bicicleta. Mais quarenta segundos e solta-se a outra mão. Mais quarenta e um pé. Mais quarenta, outro pé. Mais quarenta e tira-se a bunda do selim. Aliás, o uso do selim é extritamente obrigatório.
Campeões
2009 sp – Rafa Rodo
2009 cwb – Pablo
meu deus, quem é que determina se o giro foi maior ou menor do qu “UM SÉTIMO de volta”?
o perdedor logico!!!
Quero ver o ser humano capaz de tirar os dois pés do pedal e a bunda do selim simultaneamente.
Você nunca viu o Bruns fazendo isso?
man, no way…
Hahahahahahahaaha
[…] Primando pela leveza e pela simplicidade, os fixeiros capricham nos detalhes, do quadro com pintura especial e selim de couro até o vestuário. Quem passa a usar uma fixa integra um novo universo, interessante e diversificado, que envolve bem mais que a bicicleta. Há toda uma subcultura a seu redor, envolvendo moda, comportamento, ideologia e até esporte: o Bike Polo é bastante adequado às fixas (entre outros motivos, pela maior facilidade em realizar trackstands). […]
[…] Quem passa a usar uma fixa integra um novo universo, interessante e diversificado, que envolve bem mais que a bicicleta. Há toda uma subcultura a seu redor, envolvendo moda, comportamento, ideologia e até esporte: o Bike Polo é bastante adequado às fixas (entre outros motivos, pela maior facilidade em realizar trackstands). […]
Video fora?