Pedalando com Fernando Pessoa

Encontrado aqui

Olhos negros

“Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir,
Estrelas incertas, que as águas dormentes
Do mar vão ferir;”

(Gonçalves Dias)

Espólio de escaramuça noturna em FixFixFix

Pobre muchacha hermosa

“Pobre muchacha hermosa apresurada
que deprisa vienes hacia mi al
cruzar la calle
y te pasas por mi lado sin saber que yo
que yo soy la razón de tu existencia”

(Albert Pla)

Usurpado sorrateiramente na calada da noite, mais uma vez de FixFixFix

Albert Einstein

Fonte: Rad-Spannerei

“Das Leben ist wie ein Fahrrad. Man muß sich vorwärts bewegen, um das Gleichgewicht nicht zu verlieren.” (A vida é como uma bicicleta. É preciso avançar para não perder o equilíbrio – tradução livre)

Albert Einstein, 5 de fevereiro de 1930 em uma carta a seu filho Eduard.

E a pergunta que não quer calar: era uma fixa?

Incenso fosse música

“isso de querer ser
exatamente aquilo
que a gente é
ainda vai
nos levar além”

Paulo Leminski

Fonte: Сообщество в ЖЖ для всех любителей

Pôr do Sol

“Eles verdes são,
e têm por usança
na cor, esperança
e nas obras, não.
Vossa condição
não é d’olhos verdes,
porque me não vedes.”

(Camões)

Fonte: FixFixFix

Crianças felizes

Um domingo(12/10) de encontros ( apesar da leve garoa): na parte da manhã , no velódromo de Caieiras; de tarde, na mais paulista das avenidas, as fixas se encontram na bicicletada das crianças…

A Rua Diferente

Na minha rua estão cortando árvores

botando trilhos

construindo casas.

Minha rua acordou mudada.

Os vizinhos não se conformam.

Eles não sabem que a vida

tem dessas exigências brutas.

Só minha filha goza o espetáculo

e se diverte com os andaimes,

a luz da solda autógena

e o cimento escorrendo nas formas.

Carlos Drummond de Andrade

Um encontro na Praça do Ciclista

fotos:

Tessie 27

Relatos:

Dia das crianças – Aninha

Bicicletada das crianças – Eu vou voando

2007 – Bicicletada das crianças

O N E   L E S S   G E A R

Poesia musical em São Paulo

ciclistas pedalando com frio e chuvisco encontram um piano no centro de são paulo e o tocam. Aparece um senhor com um violão e moradores de rua assistem ao “show”